Vitória sofrida mas inteiramente justa do Beira-Mar que pode, assim, continuar a sonhar com a subida à I liga. O Trofense perde a liderança da II liga para o Rio Ave. O Beira-Mar mantém o 6.º lugar mas aproxima-se do 2.º classificado, está a 5 pontos. Próximo jogo daqui a 15 dias na Póvoa de Varzim.
Quanto ao jogo: 3000 espectadores, com muita gente da Trofa. Boa 1ª parte do Beira-Mar, a todos os níveis. Paulo Sérgio manteve o onze que defrontou o Estoril. Perante um Trofense muito retraído, coube ao Beira-Mar assumir as despesas do jogo. Boas combinações entre Maurinho e Ratinho, com o flanco esquerdo a ser mais produtivo do que o direito. Em termos de oportunidades destacamos: Duas jogadas de Roma aos 20’ e 23' mas Maurinho aos 23’ em ambas as situações não conseguiu inaugurar o marcador. Foi preciso esperar pelo minuto 32’: Num livre à entrada do meio campo, a bola é despejada para a área e após mau alívio de um defesa visitante, a bola sobra para Maurinho que atira a contar. O golo era mais do que justo para o Beira-Mar que foi durante toda a 1ª parte superior ao Trofense. A destoar só mesmo Hernâni (longe do jogo) e Vidigal (muito garra mas pouco produtivo). Só a partir da 2ª parte o Trofense se lembrou que devia atacar. Teve mais posse de bola enquanto o Beira-Mar recuou e começou a perder tempo. A qualidade de jogo diminuiu. Toni recorreu à artilharia pesada: Ricardo Nascimento, Pinheiro e Theo para dar a volta à situação. Paulo Sérgio refrescou o meio-campo com Fahel para o lugar de Ratinho e Gaúcho no lugar de Roma. O Beira-Mar jogava agora no contra golpe e por várias vezes desperdiçou jogadas que poderiam resultar no 2.º golo. O jogo estava repartido, com lances de perigo em ambas as áreas quando o Trofense vê-se reduzido a 10 homens. O lateral esquerdo viu 2.º amarelo aos 81’. O Beira-Mar reassumiu o controlo do jogo mas ainda viu Luíz Almeida negar o golo aos Trofense já nos descontos a remate de Ricardo Nascimento. Vitória justa da equipa que procurou desde o 1.º minuto a vitória. Boa reacção do Trofense na 2ª parte. Pagou caro a falta de ousadia na 1ª parte. Destaque no Beira-Mar para Luiz Almeida e toda a defesa, Maurinho e Ratinho enquanto tiveram pernas.
Quanto ao jogo: 3000 espectadores, com muita gente da Trofa. Boa 1ª parte do Beira-Mar, a todos os níveis. Paulo Sérgio manteve o onze que defrontou o Estoril. Perante um Trofense muito retraído, coube ao Beira-Mar assumir as despesas do jogo. Boas combinações entre Maurinho e Ratinho, com o flanco esquerdo a ser mais produtivo do que o direito. Em termos de oportunidades destacamos: Duas jogadas de Roma aos 20’ e 23' mas Maurinho aos 23’ em ambas as situações não conseguiu inaugurar o marcador. Foi preciso esperar pelo minuto 32’: Num livre à entrada do meio campo, a bola é despejada para a área e após mau alívio de um defesa visitante, a bola sobra para Maurinho que atira a contar. O golo era mais do que justo para o Beira-Mar que foi durante toda a 1ª parte superior ao Trofense. A destoar só mesmo Hernâni (longe do jogo) e Vidigal (muito garra mas pouco produtivo). Só a partir da 2ª parte o Trofense se lembrou que devia atacar. Teve mais posse de bola enquanto o Beira-Mar recuou e começou a perder tempo. A qualidade de jogo diminuiu. Toni recorreu à artilharia pesada: Ricardo Nascimento, Pinheiro e Theo para dar a volta à situação. Paulo Sérgio refrescou o meio-campo com Fahel para o lugar de Ratinho e Gaúcho no lugar de Roma. O Beira-Mar jogava agora no contra golpe e por várias vezes desperdiçou jogadas que poderiam resultar no 2.º golo. O jogo estava repartido, com lances de perigo em ambas as áreas quando o Trofense vê-se reduzido a 10 homens. O lateral esquerdo viu 2.º amarelo aos 81’. O Beira-Mar reassumiu o controlo do jogo mas ainda viu Luíz Almeida negar o golo aos Trofense já nos descontos a remate de Ricardo Nascimento. Vitória justa da equipa que procurou desde o 1.º minuto a vitória. Boa reacção do Trofense na 2ª parte. Pagou caro a falta de ousadia na 1ª parte. Destaque no Beira-Mar para Luiz Almeida e toda a defesa, Maurinho e Ratinho enquanto tiveram pernas.
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