José Cachide: «A entrada da Inverfutbol foi uma vergonha para o Beira-Mar»
Foi um José Cachide com vontade de dizer tudo sobre o Beira-Mar - «com honestidade, porque os sócios precisam de saber a verdade» -, que se apresentou aos ouvintes da rádio Aveiro FM na passada terça-feira, durante a emissão do programa desportivo «Desporto Falado»
O actual vice-presidente para o futebol profissional foi questionado durante cerca de 45 minutos sobre o passado, o presente e o futuro enquanto responsável máximo pela equipa do Beira-Mar. E foi, precisamente, sobre um passado bastante recente que José Cachide iniciou a sua «defesa», dizendo que «Rogério Gonçalves foi, de todos os treinadores que passaram pelo clube, com esta direcção, aquele que teve o apoio a 100 por cento de todos os dirigentes». Uma aposta num treinador que o próprio José Cachide justifica: «trata-se de um técnico que já tinha apresentado resultados no passado e, juntamente com a sua equipa técnica, à partida dava-nos todas as garantias de subida. Todo o plantel foi preparado com o seu aval. Inclusivamente, não foi contratado qualquer jogador à revelia de Rogério Gonçalves», explicou o dirigente, admitindo ter a pré-época sido espectacular. «Depois, apercebi-me das dificuldades da equipa em jogar com adversários mais fracos. Jogavam sem alegria e eu via que os jogadores ficavam amorfos de jogo para jogo», constatou José Cachide. A paciência atingiu a ruptura na segunda volta e o Beira-Mar recorreu à «chicotada psicológica»: «Fomos contratar um treinador que já no início desta temporada esteve para vir para o Beira-Mar. O Paulo Sérgio só não veio porque chegámos a acordo com Rogério Gonçalves e, face à insatisfação do Paulo Sérgio nos Açores, tive o cuidado de lhe ligar, dizendo-lhe que o seu ingresso no Beira-Mar não poderia ser naquela altura», recordou o vice-presidente. Mas as revelações não se ficaram por aqui. Voltando atrás na história, José Cachide deu umas «pinceladas» sobre a sua entrada no Beira-Mar: «Logo no dia a seguir a ganharmos as eleições, vimo-nos confrontados com três situações: a dividia do Boavista, a dívida da EMA e os impostos que tivemos que pagar. Tudo somado impediu-nos de construir uma equipa melhor. Ainda assim, fomos a tempo de formarmos um plantel que foi campeão nacional e conquistou a Taça “Fair-Play”».
No ano seguinte, os problemas passaram a ser… internos: «Comecei a aperceber-me de ingerência no meu trabalho. Num determinado sector, tem que haver um responsável e não muita gente a mandar». Em directo, José Cachide abriu o livro: «O contrato com o Carlos Carvalhal foi feito à minha revelia; nunca fui consultado sobre esse assunto. Quando anteriormente tinha havido um compromisso de palavra, entre todos os dirigente, que nada se fazia, no futebol profissional, sem a minha assinatura».
Mais tarde, deu-se a entrada da Inverfutbol, que «foi uma vergonha para o Beira-Mar. Eu, por princípio, não sou contra as parcerias. Mas, neste caso, fui contra a vinda de um novo treinador, que desconhecia a nossa realidade e tinha que lidar com dois grupos diferentes: de um lado, o grupo forte do Beira-Mar; do outro, os activos da Inverfutbol. Ora, tudo isto cria instabilidade, atritos e a massa associativa deve-o saber».
O resultado final, segundo José Cachide, veio no final da temporada «com a descida de divisão. Eu sei que cometi muitos erros e, por isso, estou aqui para os assumir», revelou o dirigente. O futuro começou com a entrada do Paulo Sérgio. «A equipa está melhor. Vamos pensar, agora, vencer nos Açores. Tentar ganhar jogo a jogo e sem qualquer pressão. A equipa está motivada e voltou a jogar com alegria», diz José Cachide. E quanto a uma possível candidatura? «Fiz uma jura a Artur Filipe, que um dia me insinuou que eu queria ser algo mais, que candidatar-me a presidente do Beira-Mar não… nunca. Se o clube subir, vão aparecer candidatos. Se não subir, estou disposto a ajudar quem pegar nele», referiu o responsável pelo futebol profissional, que adiantou que a verba embolsada para os cofres auri-negros», relativamente à venda do Vasco Matos, ao Dínamo de Bucareste, se cifrou «em 80 mil euros».
in Diario de Aveiro
Foi um José Cachide com vontade de dizer tudo sobre o Beira-Mar - «com honestidade, porque os sócios precisam de saber a verdade» -, que se apresentou aos ouvintes da rádio Aveiro FM na passada terça-feira, durante a emissão do programa desportivo «Desporto Falado»
O actual vice-presidente para o futebol profissional foi questionado durante cerca de 45 minutos sobre o passado, o presente e o futuro enquanto responsável máximo pela equipa do Beira-Mar. E foi, precisamente, sobre um passado bastante recente que José Cachide iniciou a sua «defesa», dizendo que «Rogério Gonçalves foi, de todos os treinadores que passaram pelo clube, com esta direcção, aquele que teve o apoio a 100 por cento de todos os dirigentes». Uma aposta num treinador que o próprio José Cachide justifica: «trata-se de um técnico que já tinha apresentado resultados no passado e, juntamente com a sua equipa técnica, à partida dava-nos todas as garantias de subida. Todo o plantel foi preparado com o seu aval. Inclusivamente, não foi contratado qualquer jogador à revelia de Rogério Gonçalves», explicou o dirigente, admitindo ter a pré-época sido espectacular. «Depois, apercebi-me das dificuldades da equipa em jogar com adversários mais fracos. Jogavam sem alegria e eu via que os jogadores ficavam amorfos de jogo para jogo», constatou José Cachide. A paciência atingiu a ruptura na segunda volta e o Beira-Mar recorreu à «chicotada psicológica»: «Fomos contratar um treinador que já no início desta temporada esteve para vir para o Beira-Mar. O Paulo Sérgio só não veio porque chegámos a acordo com Rogério Gonçalves e, face à insatisfação do Paulo Sérgio nos Açores, tive o cuidado de lhe ligar, dizendo-lhe que o seu ingresso no Beira-Mar não poderia ser naquela altura», recordou o vice-presidente. Mas as revelações não se ficaram por aqui. Voltando atrás na história, José Cachide deu umas «pinceladas» sobre a sua entrada no Beira-Mar: «Logo no dia a seguir a ganharmos as eleições, vimo-nos confrontados com três situações: a dividia do Boavista, a dívida da EMA e os impostos que tivemos que pagar. Tudo somado impediu-nos de construir uma equipa melhor. Ainda assim, fomos a tempo de formarmos um plantel que foi campeão nacional e conquistou a Taça “Fair-Play”».
No ano seguinte, os problemas passaram a ser… internos: «Comecei a aperceber-me de ingerência no meu trabalho. Num determinado sector, tem que haver um responsável e não muita gente a mandar». Em directo, José Cachide abriu o livro: «O contrato com o Carlos Carvalhal foi feito à minha revelia; nunca fui consultado sobre esse assunto. Quando anteriormente tinha havido um compromisso de palavra, entre todos os dirigente, que nada se fazia, no futebol profissional, sem a minha assinatura».
Mais tarde, deu-se a entrada da Inverfutbol, que «foi uma vergonha para o Beira-Mar. Eu, por princípio, não sou contra as parcerias. Mas, neste caso, fui contra a vinda de um novo treinador, que desconhecia a nossa realidade e tinha que lidar com dois grupos diferentes: de um lado, o grupo forte do Beira-Mar; do outro, os activos da Inverfutbol. Ora, tudo isto cria instabilidade, atritos e a massa associativa deve-o saber».
O resultado final, segundo José Cachide, veio no final da temporada «com a descida de divisão. Eu sei que cometi muitos erros e, por isso, estou aqui para os assumir», revelou o dirigente. O futuro começou com a entrada do Paulo Sérgio. «A equipa está melhor. Vamos pensar, agora, vencer nos Açores. Tentar ganhar jogo a jogo e sem qualquer pressão. A equipa está motivada e voltou a jogar com alegria», diz José Cachide. E quanto a uma possível candidatura? «Fiz uma jura a Artur Filipe, que um dia me insinuou que eu queria ser algo mais, que candidatar-me a presidente do Beira-Mar não… nunca. Se o clube subir, vão aparecer candidatos. Se não subir, estou disposto a ajudar quem pegar nele», referiu o responsável pelo futebol profissional, que adiantou que a verba embolsada para os cofres auri-negros», relativamente à venda do Vasco Matos, ao Dínamo de Bucareste, se cifrou «em 80 mil euros».
in Diario de Aveiro
26 comentários:
O senhor José Cachide surpreende-me, cada vez que presta declarações. O defeito pode ser meu, admito-o, mas não consigo encontrar coerência entre o que diz e as posições que toma. O senhor Cachide merece-me todo o respeito. É dirigente do meu clube e, como tal, gostaria que o seu mandato fosse bem sucedido. O seu sucesso seria, seguramente, o sucesso do emblema que nos une. Porém, não consigo encontrar coerência nas suas atitudes. E o que mais me surpreende é o facto de ter tido a possibilidade de alterar o "caos" que ele próprio admite, sem que nada tivesse feito para melhorar. O senhor Cachide podia ter dito "BASTA". Não o fez. Sabendo que estavam a ser cometidos erros, tendo opiniões divergentes, continuou, placidamente, a dar o seu aval a quem não merecia. Contribuindo, de forma directa, para "enterrar" cada vez mais o clube.
Não conheço, ignorância minha, provavelmente, mas não conheço nenhum líder que, sendo traído por pessoas em quem deveria confiar, não tenha dado um murro na mesa e virado as costas. E o mais curioso de tudo isto é que, o mal-estar do senhor Cachide já vem da época passada. Desde a entrada do Carlos Carvalhal para o comando técnico. Se calhar, uma atitude consentânea com o seu pensamento poderia ter evitada males maiores. A sua colaboração com aquilo em que não estava de acordo, levou o clube à situação em que em está.
Foi traído! Nunca esteve de acordo com as deliberações tomadas! Foi ultrapassado nas suas competências! E demitiu-se! Pois, mas passado pouco tempo, estava de novo a cooperar com quem o desautorizara! Para mim, é imcompreensível! E inaceitável!
Um acérrimo oposicionista da actual direcção não seria capaz de dizer o que o senhor Cachide proferiu aos microfones da rádio. Mas não esqueçamos que, quem atirar publicamente essas palavras é, apenas....vice-presidente do clube!
Tendo projectos e ideias, no meu humilde entendimento, o senhor Cachide deveria ter assumido a ruptura. No momento certo, mobilizaria gente suficiente para o apoiar e acompanhar numa mudança de rumo. E dificilmente o Beira-Mar chegaria a esta situação dramática. Não o fez. Foi, por isso, cúmplice na mediocridade, no oportunismo e na degradação do clube. Quando teve toda a possibilidade de sair " por cima" e ajudar o Beira-Mar a arrepiar caminho e entrar no trilho certo.
Perdeu credibilidade. Se concorrer às eleições como presidente, só ganhará se não tiver oposição. Quando podia ser o baluarte de um "novo" Beira-Mar.
Francamente, não o compreendo! A única justificação que me ocorre é que o senhor Cachide não tem capacidade para liderar. E digo-o em forma de lamento...por ele, por nós ( os sócios) e, principalmente, pela instituição Beira-Mar.
JORGE SANTOS
Não conheço pessoalmente este Sr Jorge Santos assim como penso que o mesmo acontece com ele por isso me mantenho anónimo, mas li tudo fio a paviu e o que mais me custou foi saber que este Sr Jorge Santos não conhece:
1º A realidade em que vive o Beira Mar;
2ºNão conhece o Sr José Cachide nem como Vice-Presidente do Nosso Beira nem como Homem;
3ºQuem fala verdade nem que tarde seja só merece o castigo de pecar por ser tarde;
4ºContinuo a pensar que se o Sr Caschide se conhece-se mais a realidade do futebol e das pessoas com quem ia trabalhar não aceitaria o convite que lhe foi feito pelo actual presidente do B.M
5ºNinguém é presidente de uma instituição como a do o Beira Mar se para isso não for proposto e depois eleito, e este parece-me que já o querem matar sem terem nada a provar, mesmo que já tenha aprendido algo nestes três anos.
Neste momento para mim e pelo pouco que conheço do Sr Caschide, pesando-os a todos seria este Sr quem escolheria para presidente.
Porque tem carácter, bom senso, gosta do Beira Mar e penso que tem condições financeiras para levar o clube como ele próprio diz a "bom Porto"
Seria outro Silva Vieira??????????
Apenas se pode saber quando for o "patrão".
SATTIS VERBORUMM.
Mas o quê que o Silva Vieira deu ao Beira-Mar?
Este SATTIS VERBORUMM é que não conhece nada da realidade nem da história do clube.
Caro SATTIS VERBORUM,
Não me conhece, porém, apresentei-me. O meu caro amigo preferiu o anonimato, por isso, vou apenas tecer algumas considerações que acho importantes. Se não se apresentasse "camuflado", talvez rebatesse, ponto por ponto, o que me acusou de ignorar. Como é anónimo, não o faço.
Caro SV, sou o sócio 659 do Beira-Mar. Acompanho, por isso, o clube há cerca de 35 anos. Vivi grandes momentos e algumas tristezas. Assisti à passagem de muitos presidentes e muitos "vices". Em ocasião alguma, deixei de ser do Beira-Mar. Na primeira divisão, segunda ou onde a sorte, a infelicidade ou a glória o possam levar. Julgo, por isto, que me assiste o direito de opinar sobre o clube.
Também não gosto de anonimatos. Assumo o que digo e o que penso.
Quanto ao senhor Cachide, só tenho a reafirmar o que disse. E, note bem, caro anónimo, só me referi a este senhor como "vice" do Beira-Mar. Não fiz qualquer alusão ao Homem, ao seu carácter e ao seu bom-senso. Nunca o faria! O facto de se ser empresário bem sucedido, e rico não é sinónimo de bom lider desportivo. Ter ou não ter jeito para liderar instituições sem lins lucrativos nada tem a ver com a conta bancária.
Se o senhor Cachide se apresentar a sufrágio, os sócios decidirão. Eu apenas emiti a minha opinião.
Cumprimentos
JORGE SANTOS
O senhor Jorge Santos falou muito bem.
Que raio de beiramarenses são estes que defendem os troca-tintas como o Cachide!? Todos sabem que só voltou ao clube por causa do dinheiro.
Ai beira, beira que com socios lambe-botas nao vais a lado nenhum!
Força Jorge Santos os verdadeiros Beirmarenses estão consigo. Os Migueis de Vasconcelos é que gostam muito dos Caxides, Vieiras, Kurxakes, etc.
Por acaso não conheço pessoalmente este J. Santos mas pela prosa, pq não um bom elemento para a nova Direcção? Que responda quem o conhece.
Força Beira
Kim Zé
o verdadeiro artista!!!
O cachide é tão bom, tão bom que é responsável pela contratação do treinador por mais tempo que o seu reinado.
Fez muita mer.. mas este "sattis" que para mim não é anónimo, continua na sua cruzada quixotesca de querer o homem presidente, só ele, mas há muito que está tão senil como todos os elementos desta espécie de direcção.
Só nesta cidade é que se dá voz a pobres de espirito destes.
O papagaio...
Kim Zé o verdadeiro zé da coreia!
KIM ZÉ A PRESIDENTE!
Recordam-se da historia do Carvalhal? Talvez o sr. Cachide nos queira vir contar como foi...
Sr Jorge Santos,
Pela sua antiguidade de sócio, pela sua postura no blogue e pela experiência da vida que julgo terá,
(eu apenas tenho 30 anos de sócio e 10 de "pendura" porque meu pai não me inscreveu como sócio ao nascer, eu é que tive de ganhar para tal), apenas lhe quero dizer que não defendo nem enterro ninguém desta direcção enquanto membros activos,apenas quis referenciar o Sr Cachide pela sua postura em não ter mantido a palavra de abandonar o clube.
Como saberá o Sr J.Santos o clube debate-se com bastantes dificuldades financeiras e humanas, dado eu achar que abandonar o clube, seria uma falta de respeito para com os sócios e talvez um acto de covardia. Afinal o clube precisa de quem ajude porque para criticar depois do mal feito não falta quem.
Esta seria também a minha postura no clube, abandonar não me passaria pela cabeça, a menos que aparecesse alguém capaz de fazer melhor.
Aprende-se mais com os nossos erros que com os erros dos outros e eu acho que este homem novato nas "lides" do futebol deve ter aprendido bem a lição, daí a minha aposta enquanto não aparecer alguém mais credível.
A minha opinião vale o que vale e apenas serve de desabafo e o que aqui acabo de escrever tem tão somente o significado das palavras e nada mais que isso.
Com o devido respeito,
SATTIS VERBORUMM
Cachide e credibilidade na mesma frase?
Caro Sattis etc.
Identifique-se e, então, terei muito gosto em trocar ideias consigo. Só lhe peço que leia COM ATENÇÃO o que escrevi e a resposta que lhe dei. O meu amigo não leu com atenção!
E, como anónimo, não vale a pena acrescentar o que quer que seja. Identifique-se, não tenha medo de assumir o que diz!
Enquanto anónimo, o assunto, para mim, termina aqui.
Cumprimentos
Jorge Santos
Esse sujeito com nome em latim ou é o chefe ou fala pela vóz do chefe. Bufos nunca mais e xulos muito menos.
Zé Pilas
Óh Zé Pilas és mesmo calhau!
A culpa desta situação do beiramar é tua!
és um palhaço que anda para aqui a mandar bitaites! Vai apanhar cavacas hom!
Gostastes do "nome"! Ah, Ah
Cai apanhá-las
Zé das Ditas
Olha, olha, já temos a data marcada para as próximas eleições.12 de Abril. E eu a pensar que poderia ser no 25 de Abril, sempre se comemorava qualquer coisa.
Anda para aqui muita gente com azia. Compensa meus amigos, Compensa. Afinal quem serão os próximos candidatos. Sairá daqui deste blogue? Temos uma proposta "anónima" do Kim Zé, quem sabe também do Papagaio "esverdeado?", Zé Pilas e outros anónimos. Aproveite Sr J.S.
Mas na verdade não passam disso mesmo ANÓNIMOS.
Gostava de saber também se o candidato Sattis Vervorumm é cá da terra? Ovnis e Ovnís são palavras homógrafas, uma leva a pilinha a outra talvez a cruz do voto.
Apareça dê a cara como o outro "candidato".
O amigo
ALUIN
Kompensan é o que deve tomar em vez de RE-compensa. O Pastilhas enganou-o na receita por isso esse nome de ave-rara; o melhor é ir pra outro planeta.
Zé do Pipo
O Zé do Pipo anda é esvaziar a pipa toda.
farta-se de beber e só diz asneiras!
Tótoi
Vai-te Afonso, Tolstoi!
Zé Cabra
O Zé Cabrito anda é esvaziar as pipas todas. farta-se de beber e só diz asneiras!
Tótoi
Eu gosto de panquecas!
Ao que isto chegou infelizmente.
23 comentários e nenhum diz nada de geito.
Só o Jorge Santos mete ordem nisto.
Esse Zé anda pelos blog's a dizer disparates e ninguem o cala.
Cala-te homem!
Cala-te Homme
Jorge Santos a presidente
Zé Passarinho
Abaixo o Zé.
Vivam as Marias
Maria Celeste
Cala-te Homme
Jorge Santos a presidente
Zézézézézé Passarinho
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