Cachide assumiu não ser solução e não ter condições para apresentar uma comissão administrativa face ao silêncio da Câmara Municipal ao seu repto.
De seguida, Nuno Quintaneiro apresentou a solução do M1922, que passa por Mano Nunes, Alberto Roque e Manuel Madaíl assumirem o compromisso de encontrar uma solução directiva para o Beira-Mar no curto prazo.
A Assembleia Geral, que decorreu num tom de concórdia, entendeu, de forma unânime, que esta era de facto a melhor solução.
Pelo que, nos próximos decorrerão reuniões entre aqueles 3 beiramarenses, actual direcção e outras figuras do clube para não só definir os 5 nomes que formarão a Comissão Administrativa como também delinear a estratégia, elaborar o projecto regulador do futuro do clube.
Temos a luz ao fundo do túnel, o Beira-Mar está perto de reencontrar o caminho da Salvação.
O grande vencedor da noite, para além do Beira-Mar, foi sem duvida o Movimento 1922, responsável por esta solução. O M1922 que durante muito tempo foi considerado um grupo de miudos irresponsáveis que só procuravam destabilizar a actual direcção. Pois bem. Conseguiram aquilo que mais ninguém conseguiu, nem mesmo a direcção.
De lamentar apenas a estratégia do Diário de Aveiro relativamente ao clube e ao movimento. Em relação ao clube o seguidismo em relação à actual direcção foi sempre a nota dominante, presente, nomeadamente, na notícia "encomendada" de Segunda-Feira. A par disto, o constante ignorar das movimentações do M1922. Exemplo: foi incapaz de noticiar o comunicado em que informava da disponibilidade dos três elementos supra citados para em caso de vazio directivo se comprometerem a encontrar uma solução. No fundo o cenário que se verificou na AG de hoje. Falhou em toda a linha. Para tal basta ler a notícia de hoje (15 de Maio) e compará-la com outros órgãos de comunicação social. É caso para perguntar: Por que será?
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