O Movimento "1922", que "forçou" a realização de uma Assembleia Geral (AG) Extraordinária para debater a situação após a descida , manifesta preocupação pelo atraso na apresentação das contas e enviou uma carta ao presidente da Mesa, António Graça. "Consideramos que o presidente da AG tem de informar os sócios sobre os motivos desta irregularidade e avançar com uma data previsível", diz a missiva. Artur Filipe justifica o atraso com a acção do ROC.
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