Uma vergonha chamada Beira-Mar!
Inacreditável. Inenarrável. Frustrante. Humilhante.
Inacreditável. Inenarrável. Frustrante. Humilhante.
O Beira-Mar foi eliminado da Taça de Portugal, de forma justa, pelo Moreirense.
Sem rumo, cada dia consegue ser pior do que o anterior, as asneiras sucedem-se.
Ex: O regresso de Emerson ao Beira-Mar. Afinal foi à experiência para a Líbia e pudera…não o quiseram lá. O problema é que não só o Beira-Mar não encaixou a verba correspondente como também não o utilizou em alguns jogos importantes em Janeiro.
Crise instalada e a situação de Rogério Gonçalves muito complicada. Diz-se que o único motivo para ainda ser treinador do Beira-Mar prende-se com o facto do clube não ter dinheiro para pagar a rescisão.
Crise instalada e a situação de Rogério Gonçalves muito complicada. Diz-se que o único motivo para ainda ser treinador do Beira-Mar prende-se com o facto do clube não ter dinheiro para pagar a rescisão.
Segue-se a crónica da partida:
Tarde soalheira, com muita gente nas bancadas a assistir à partida.
Tarde soalheira, com muita gente nas bancadas a assistir à partida.
O jogo foi paupérrimo. Sempre mal jogado. Dum lado, uma equipa que não merece nada de tão mal que joga do outro uma equipa que pouco pode fazer mas tem pelo menos atitude para ser feliz.
O Beira-Mar até começou bem a partida e logo no 1.º minuto Mateus atrapalhou-se com a bola e desperdiçou a 1 ª oportunidade. Rapidamente o Moreirense conseguiu equilibrar o jogo a meio-campo enquanto o Beira-Mar perdia o gás inicial.
Assistimos a uma 1ª parte desinteressante, de muita luta e entrega mas sem fio de jogo.
Artur e Hernâni eram os mais inconformados e protagonizaram lances de perigo aos 24’: Artur sofre falta à entrada da área e Hernâni quase marca na transformação do livre, e aos 28’ boa jogada de Artur pela esquerda.
O Beira-Mar jogava devagar, devagarinho e parado, sempre previsível no momento ofensivo fruto da falta de movimentações dos atacantes e da incorporação dos laterais no ataque. Não se sentia a diferença de escalão entre as equipas.
No final da 1ª parte, 2 lances de registo: Remate de Mateus com selo de golo desviado para canto. Na sequência deste, num lance confuso na área quase dava o 1-0 ao Beira-Mar.
Ao intervalo, o 0-0 aceitava-se. O Beira-Mar com mais posse de bola criou poucas situações de golo. Maurinho, Pedro Santos apagados, João Pedro muito mal, Mateus ao seu nível habitual (mal).
Rogério Gonçalves aposta em Vasco Matos para o lugar de Pedro Santos. A intenção era boa. Alargar a frente de ataque, procurar combinações entre Primo e Vasco Matos. Só que aos 53’ o Moreirense marca: Luíz Almeida, após cruzamento, soca a bola para a frente, Cascavel (filho de Paulinho Cascavel) aproveita e faz o golo que eliminou o Beira-Mar da Taça. Aos 55’ nova oportunidade para Cascavel. Era o desnorte no Beira-Mar. Os amarelos sucediam-se e falta de discernimento apoderava-se dos jogadores. Wegno entrou para o lugar de João Pedro aos 61’ e Fahel para o lugar de Maurinho (muito cansado). Debalde. O Beira-Mar nunca teve soluções e criou apenas mais dois lances de relativo perigo. Muito pouco. Parabéns ao Moreirense. Foi premiado pela sua atitude. Acreditou que podia eliminar um Beira-Mar de 3ª categoria. Próximos jogos (em Alvalade e nas Aves) com ambiente de "cortar à faca!".
O Beira-Mar até começou bem a partida e logo no 1.º minuto Mateus atrapalhou-se com a bola e desperdiçou a 1 ª oportunidade. Rapidamente o Moreirense conseguiu equilibrar o jogo a meio-campo enquanto o Beira-Mar perdia o gás inicial.
Assistimos a uma 1ª parte desinteressante, de muita luta e entrega mas sem fio de jogo.
Artur e Hernâni eram os mais inconformados e protagonizaram lances de perigo aos 24’: Artur sofre falta à entrada da área e Hernâni quase marca na transformação do livre, e aos 28’ boa jogada de Artur pela esquerda.
O Beira-Mar jogava devagar, devagarinho e parado, sempre previsível no momento ofensivo fruto da falta de movimentações dos atacantes e da incorporação dos laterais no ataque. Não se sentia a diferença de escalão entre as equipas.
No final da 1ª parte, 2 lances de registo: Remate de Mateus com selo de golo desviado para canto. Na sequência deste, num lance confuso na área quase dava o 1-0 ao Beira-Mar.
Ao intervalo, o 0-0 aceitava-se. O Beira-Mar com mais posse de bola criou poucas situações de golo. Maurinho, Pedro Santos apagados, João Pedro muito mal, Mateus ao seu nível habitual (mal).
Rogério Gonçalves aposta em Vasco Matos para o lugar de Pedro Santos. A intenção era boa. Alargar a frente de ataque, procurar combinações entre Primo e Vasco Matos. Só que aos 53’ o Moreirense marca: Luíz Almeida, após cruzamento, soca a bola para a frente, Cascavel (filho de Paulinho Cascavel) aproveita e faz o golo que eliminou o Beira-Mar da Taça. Aos 55’ nova oportunidade para Cascavel. Era o desnorte no Beira-Mar. Os amarelos sucediam-se e falta de discernimento apoderava-se dos jogadores. Wegno entrou para o lugar de João Pedro aos 61’ e Fahel para o lugar de Maurinho (muito cansado). Debalde. O Beira-Mar nunca teve soluções e criou apenas mais dois lances de relativo perigo. Muito pouco. Parabéns ao Moreirense. Foi premiado pela sua atitude. Acreditou que podia eliminar um Beira-Mar de 3ª categoria. Próximos jogos (em Alvalade e nas Aves) com ambiente de "cortar à faca!".
Beira-Mar alinhou com Luíz Almeida, Primo, Camora, Ricardo, Fernando, Pedro Santos, Artur, Maurinho, João Pedro, Hernâni e Mateus.
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1 comentário:
O Beira-Mar não é nenhuma vergonha, vergonha é a gente que o governa.
REVOLUÇÃO JÁ..!
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