Custa escrever a crónica desta partida. O Beira-Mar perde um jogo em que foi melhor do que o adversário, foi pela 1ª vez esta época uma equipa, um colectivo e ainda por cima sofre o golo nos instantes finais (87’ por Franco) quando se encontrava reduzido a 10 unidades (expulsão de Vidigal). Estreia azarada de Paulo Sérgio. Vamos ao resumo:
O Beira-Mar entrou bem na partida e demonstrou ao longo desta mais e melhor atitude comparando com o passado recente. Logo aos 4’ surgiu a 1ª oportunidade: Cruzamento de Vasco Matos na direita, remate de Camora que proporciona a Palatsi a 1ª grande defesa da tarde. E foram várias ao longo da partida. Os primeiros minutos foram agradáveis de seguir. O Beira-Mar demonstrava que queria ganhar o jogo, tomou conta das operações e os jogadores disputavam qualquer lance com todo o empenho. Aos 18’, a 1ª grande contrariedade: Lesão de Maurinho, entrou para o seu lugar, Ratinho. Em termos de oportunidades, refira-se, foram poucas na 1ª parte. Apenas aos 43’ surgiu a 2ª grande oportunidade: Excelente lance individual de Ratinho que passou por vários adversários mas isolado perante Palatsi permitiu a 2ª grande defesa deste. O Beira-Mar foi superior ao Penafiel que praticamente não criou oportunidades claras de golo. Na 2ª parte a mesma toada. Superioridade dos visitantes com 3 lances de registo: 61’ Artur ultrapassa 3 adversários, assiste Camora e quando este se preparava para marcar foi desarmado por Pedro Araújo; 73’ Hernâni desperdiça contra ataque em que se registava superioridade dos Aveirenses: 3 para 1 e aos 76’ Emerson tentou de longe surpreender Palatsi que brilhou pela 3 ª vez. Só que… Jorge Vidigal (que até jogou bem) viu 2.º amarelo, consequente expulsão. O Beira-Mar depois de ter dominado praticamente toda a partida, quando começava a quebrar fisicamente, nomeadamente Emerson, viu-se reduzido a 10. O jogo mudou de cariz nos 10 minutos finais. O Beira-Mar recuou e o Penafiel foi para cima do adversário. Aos 85’ jogada de Bakero pela direita, cruzamento para a cabeça de Ferreira, boa defesa de Luiz Almeida, na recarga Kelly atirou por cima. De imediato, aos 87, na sequência de 1 canto, Franco faz o único golo da partida. Balde de água fria para os Aveirenses que mereciam no mínimo, o empate. Ainda tentaram nos descontos empatar a partida, através de remate de Hernâni e na sequência dum canto, sempre com defesa(s) de Palatsi. Já não havia nada a fazer. Derrota na estreia de Paulo Sérgio mas é de salientar o facto do Beira-Mar ter surgido transfigurado para melhor. Foi solidário, foi uma equipa. Perdeu devido, uma vez mais, ao índice reduzido de concretização das oportunidades criadas e a… Palatsi! Sem duvida o homem do jogo. É melhor nem olhar para a tabela classificativa nos próximos dias.
O Beira-Mar entrou bem na partida e demonstrou ao longo desta mais e melhor atitude comparando com o passado recente. Logo aos 4’ surgiu a 1ª oportunidade: Cruzamento de Vasco Matos na direita, remate de Camora que proporciona a Palatsi a 1ª grande defesa da tarde. E foram várias ao longo da partida. Os primeiros minutos foram agradáveis de seguir. O Beira-Mar demonstrava que queria ganhar o jogo, tomou conta das operações e os jogadores disputavam qualquer lance com todo o empenho. Aos 18’, a 1ª grande contrariedade: Lesão de Maurinho, entrou para o seu lugar, Ratinho. Em termos de oportunidades, refira-se, foram poucas na 1ª parte. Apenas aos 43’ surgiu a 2ª grande oportunidade: Excelente lance individual de Ratinho que passou por vários adversários mas isolado perante Palatsi permitiu a 2ª grande defesa deste. O Beira-Mar foi superior ao Penafiel que praticamente não criou oportunidades claras de golo. Na 2ª parte a mesma toada. Superioridade dos visitantes com 3 lances de registo: 61’ Artur ultrapassa 3 adversários, assiste Camora e quando este se preparava para marcar foi desarmado por Pedro Araújo; 73’ Hernâni desperdiça contra ataque em que se registava superioridade dos Aveirenses: 3 para 1 e aos 76’ Emerson tentou de longe surpreender Palatsi que brilhou pela 3 ª vez. Só que… Jorge Vidigal (que até jogou bem) viu 2.º amarelo, consequente expulsão. O Beira-Mar depois de ter dominado praticamente toda a partida, quando começava a quebrar fisicamente, nomeadamente Emerson, viu-se reduzido a 10. O jogo mudou de cariz nos 10 minutos finais. O Beira-Mar recuou e o Penafiel foi para cima do adversário. Aos 85’ jogada de Bakero pela direita, cruzamento para a cabeça de Ferreira, boa defesa de Luiz Almeida, na recarga Kelly atirou por cima. De imediato, aos 87, na sequência de 1 canto, Franco faz o único golo da partida. Balde de água fria para os Aveirenses que mereciam no mínimo, o empate. Ainda tentaram nos descontos empatar a partida, através de remate de Hernâni e na sequência dum canto, sempre com defesa(s) de Palatsi. Já não havia nada a fazer. Derrota na estreia de Paulo Sérgio mas é de salientar o facto do Beira-Mar ter surgido transfigurado para melhor. Foi solidário, foi uma equipa. Perdeu devido, uma vez mais, ao índice reduzido de concretização das oportunidades criadas e a… Palatsi! Sem duvida o homem do jogo. É melhor nem olhar para a tabela classificativa nos próximos dias.
Beira-Mar alinhou com: Luíz Almeida; Vidigal, Ricardo, Fernando, Diogo Luís; Emerson, Maurinho (Ratinho aos 18') Artur (Fahel aos 81'); Vasco Matos, Camora (Hernâni aos 70') e Roma.
Resultados:
Santa Clara 2-3 Olhanense
Penafiel 1-0 Beira-Mar
Freamunde 1-3 Estoril
Desp. Aves 1-1 Trofense
Vizela 3-0 Varzim
Gil Vicente 1-1 Rio Ave
Fátima 0-2 Feirense
Portimonense 1-0 Gondomar
6 comentários:
mais uma derrota injusta... crer já eles tinham mostrado antes. falta qualidade. mas ninguem assume isso... JB
mais uma derrota injusta... crer já eles tinham mostrado antes. falta qualidade. mas ninguem assume isso... JB
mais uma derrota injusta... crer já eles tinham mostrado antes. falta qualidade. mas ninguem assume isso... JB
A derrota é injusta, mas demonstra que a culpa não é dos treinadores, é dos dirigentes.
Preparem de imediato as eleições, pelo menos podia renascer a esperança. Salarios em atraso, dividas ao fisco, fornecedores, trabalhadores, segurança social, etc, etc, etc. Não se vislumbra qualquer esperança. Os doi directores que ainda restam deixaram de aparecer.
Victor Santos
Estamos falidos e fodidos.
A classificação reflecte a classe destes dirigentes.
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